Isménio Oliveira, coordenador da Associação dos Orizicultores Portugueses (APOR), disse hoje à agência Lusa que os prejuízos nos cerca de 4.000 hectares daquela zona "são muito elevados", existindo muitas searas "que não conseguem pagar a ceifa".

A APOR exige que o Ministério da Agricultura, numa primeira fase, "faça um levantamento dos prejuízos efetivos" que afetam os produtores do vale do Mondego - existindo igualmente situação no vale do Vouga, frisa Isménio Oliveira - e que, depois, possa decidir "medidas compensatórias" que reponham os prejuízos.