Segundo o autarca, a ideia inicial do projeto, designado Caldas das Murtas, passava por uma parceria público-privada, com agentes ligados à saúde, nomeadamente a Misericórdia local, e à hotelaria, mas as recentes alterações na legislação obrigaram o município a abandonar aquela solução.

Armindo Abreu explicou que a novo regime legal do setor empresarial municipal obriga as câmaras a lançar concurso público para encontrar os parceiros, caminho com o qual Amarante não concorda.