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A futura estância termal de Amarante, orçada em cerca 2,1 milhões de euros, vai ser explorada diretamente pelo município, a partir do próximo mandato, adiantou hoje à Lusa o presidente do município, Armindo Abreu.
Segundo o autarca, a ideia inicial do projeto, designado Caldas das Murtas, passava por uma parceria público-privada, com agentes ligados à saúde, nomeadamente a Misericórdia local, e à hotelaria, mas as recentes alterações na legislação obrigaram o município a abandonar aquela solução.
Armindo Abreu explicou que a novo regime legal do setor empresarial municipal obriga as câmaras a lançar concurso público para encontrar os parceiros, caminho com o qual Amarante não concorda.