"As decisões que constam do plano de orçamento de Estado que o Governo apresentou na Assembleia Geral da República são medidas temporárias, para vigorar até 2014. Saber se pós-2014 nós poderemos retomar os mecanismos pré-existentes é ainda prematuro. A única coisa que direi é que julgo que as pessoas têm noção que isso não acontecerá de forma automática", acrescentou.

O comentário foi feito pelo primeiro-ministro em declarações à imprensa portuguesa, em Brasília, onde participou nesta quinta-feira de um encontro bilateral com a presidente Dilma Rousseff.