Falando aos jornalistas à margem da 1.ª Conferência Internacional sobre Políticas de Drogas nos Países Africano de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), que termina hoje na Cidade da Praia, Luís Vaz Martins considerou que esta situação leva a que a classe castrense guineense não queira largar o poder.

"A Guiné-Bissau passou por um período complicado para ser independente, tendo como palco o seu próprio território. Não houve preparação para a fase de transição. Acredito que os militares sempre dirigiram o país, numa primeira fase, às vezes com vestes civis, como foi o caso de Nino Vieira, que foi um militar", explicou.