Num comunicado, Biden confirmou que os fundos incluem "artigos e serviços de defesa do Departamento de Defesa", bem como materiais de treino militar, todos "para prestar assistência à Ucrânia", na resistência à invasão russa.

Segundo o jornal 'online' Politico, o pacote envolverá a transferência de armas norte-americanas e inclui novos mísseis Patriot, mísseis antiaéreos Stinger, veículos de combate Bradley, veículos anti-minas, sistemas anti-blindados Javelin e diversas munições.

Em 24 de abril, Biden promulgou uma lei que permite o envio de armas para a Ucrânia no valor de 60,8 mil milhões de dólares (cerca de 55 mil milhões de euros).

O Congresso aprovou esse pacote de ajuda depois de meses de bloqueio por parte da ala mais conservadora dos republicanos, apoiada pelo ex-presidente Donald Trump, que se opôs firmemente a continuar a enviar ajuda militar para a Ucrânia.

Nessa altura, o Presidente norte-americano anunciou que o primeiro pacote de ajuda militar, no valor de mil milhões de dólares (cerca de 930 milhões de euros), chegaria nas semanas seguintes à frente de batalha.

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