O texto bloquista afirma que aquela nação africana "é governada por um ditador há 35 anos" e que "Teodoro Obiang ascendeu ao poder depois de um golpe de Estado sangrento em 1979". Foi rejeitado pela maioria PSD/CDS-PP, além de contar com o voto contra dos 34 socialistas.

"A Guiné Equatorial não é um país que respeite nenhum destes princípios fundadores (paz, democracia, Estado de direito, direitos humanos e justiça social) e a sua admissão na CPLP revela uma cedência intolerável. Trocaram-se os valores da defesa dos direitos humanos pelo petróleo e gás natural", lia-se no documento votado favoravelmente por BE e 29 deputados do PS.