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Vítor Ramalho, secretário-geral da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA), disse à Lusa que Portugal não soube aproveitar o legado histórico construído pelos antigos membros da Casa dos Estudantes do Império.
"Não tem havido preocupação de ir fundo nas memórias coletivas e é uma pena. Há um vazio que não temos sabido aproveitar, nem nas escolas, nem nas próprias instituições ", disse à Lusa Vítor Ramalho, organizador da homenagem aos antigos alunos da Casa dos Estudantes do Império, na quarta-feira, em Coimbra.
Criada pela ditadura em 1944, a Casa dos Estudantes do Império destinava-se a acolher os jovens das colónias durante o percurso universitário, em Portugal.