"Na nossa opinião o Orçamento é visto de uma forma globalmente positiva", afirmou o secretário-geral da UGT, Carlos Silva, em declarações aos jornalistas no final de um encontro com o primeiro-ministro a propósito da proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2016.

Considerando que mesmo "depois de Bruxelas", o OE para 2016 mantém "uma forte componente social", Carlos Silva escusou-se a fazer uma avaliação da possibilidade das 35 horas de trabalho na função pública ser feita de forma gradual a partir de 01 de julho, remetendo as negociações para os sindicatos da administração pública da UGT.

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Lusa/fim