Nas contas feitas pelo presidente da APED, Duarte Correia, foram contabilizadas as pessoas que tinham dores três meses após o fim da causa que lhe tinha dado origem. Resultado: "Em Portugal, mais de 30% da população sofre de dor crónica, ou seja, são cerca de três milhões de portugueses".

O não tratamento da dor sai mais caro ao Estado, garante Duarte Correia, lembrando que estes trabalhadores têm de se deslocar mais frequentemente ao médico, faltam mais ao trabalho, apresentam mais baixas e muitos reformam-se precocemente.