Desde 2011 que a UE desenvolvia uma versão atualizada do SIS, uma base de dados que permitem às autoridades dos países do espaço Schengen a troca de informações sobre pessoas e bens, nos controlos nas fronteiras e nas verificações e outros controlos de polícia em território nacional.

No entanto, o projeto registou atrasos e a presidência portuguesa do Conselho da UE, em 2007, apresentou uma solução tecnológica (SIS II), concebida entre o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e empresas nacionais, que permitiu a adesão de treze novos estados-membros da Europa central e de leste e estados associados ao espaço Schengen.