Paulo Lemos explicou que a empreitada não estava prevista para este ano, mas apenas quando o Porto de Lisboa fizesse as suas drenagens, acrescentando que a obra foi decidida pelo ministro do Ambiente, em março, na sequência das tempestades.

"Portanto, há todo um procedimento que tem de ser desenvolvido em termos de concurso e projeto que demoram o seu tempo. [O procedimento] Foi excecionalmente rápido relativamente ao que é costume em termos de administração pública, tendo em conta os valores envolvidos e também porque eram financiamentos comunitários, que têm de respeitar prazos", frisou o governante, que esteve na Costa de Caparica para assinalar o fim da reposição das areias.