"Bastava livrarem-se dos intermediários e dos 'barões criminosos' que são os comerciantes que conhecem os contactos na Ásia e em África e seria muito fácil fechar estes mercados porque a legislação existe e no entanto o comércio é público porque eles querem atrair os consumidores, que são 95% chineses", disse o investigador norte-americano, em declarações citadas pela agência de informação Bloomberg.

A China é o maior comprador de petróleo a Angola, um país largamente dependente da produção petrolífera para sustentar o crescimento económico, e é responsável por cerca de 15% das compras de petróleo da China, sendo que existem mais de 250 mil chineses a trabalhar no país, principalmente nas grandes construções que os chineses levam a cabo em Angola.