"O STAD não quer criar qualquer pânico no seio dos trabalhadores, como é normal. Perante esta situação, o melhor é aguardarmos e vermos, de facto, se esta notícia se vai efetivar", disse à agência Lusa o coordenador da área da segurança do sindicato, Rui Tomé, explicando que "até ao momento a Prosegur não tomou qualquer iniciativa de realizar o despedimento coletivo".

De acordo com o sindicalista, "O STAD foi informado pela Prosegur de que a empresa tinha a intenção de realizar um despedimento coletivo na filial do Porto", afetando esta medida cerca de 60 pessoas.