"Decidimos que vamos permitir a esses professores para o próximo ano corrigir as preferências que fizeram este ano. Como? Abrindo um concurso interno antecipado para 2018-2019, concurso esse que será seguido do da mobilidade interna, na qual poderão manifestar novas preferências, apresentar uma nova candidatura, no quadro dos horários existentes", disse aos jornalistas a secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão.

A governante falava no final da reunião com a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), a segunda do dia de hoje, depois de a tutela ter recebido ao início da tarde a Federação Nacional de Educação (FNE) para discutir com as estruturas os problemas decorrentes do concurso de mobilidade interna que levaram muitos docentes a contestar a sua colocação, queixando-se de não terem podido concorrer a horários que só foram levados a concurso em fases de candidatura posteriores.

"Queria também acrescentar que este concurso será apenas para quem a ele pretenda concorrer, o que significa que quem estiver colocado e satisfeito com a sua colocação não será obrigado a concorrer", acrescentou a secretária de Estado.

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