Segundo Jorge Nunes, é nos territórios do interior que estas aeronaves têm mais eficácia em relação às áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa, já que nestas zonas a evacuação através de helicóptero está mais limitada.

"Nestes núcleos urbanos existe uma rede de Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação mais densa e um conjunto de hospitais com capacidade de resposta mais próxima, o que significa uma menor procura do transporte aéreo de emergência", justificou o responsável pela CIM e também presidente da câmara de Bragança.