"O Presidente da República pode promulgar, mas não fica clara a constitucionalidade ou inconstitucionalidade do [artigo 6.º] do diploma, porque o Tribunal Constitucional (TC) não se pronunciou sobre ele", afirmou o constitucionalista à agência Lusa, acrescentando, neste contexto, que um veto "seria sempre político".

José Carlos Vieira de Andrade não quis comentar a argumentação do tribunal, sem antes ler o acórdão.