Respondendo a perguntas da audiência sobre corrupção durante um debate na conferência Horasis Global Meeting, que decorre até terça-feira, em Cascais, perto de Lisboa, Rogério Zandamela criticou a forte dependência do Governo e o sistema de favorecimento aos empresários com ligações ao poder político, mas sublinhou que no seu caso ocorre o oposto.

"A minha presença no banco foi uma escolha pragmática, perceberam que algo tinha de ser feito. O Presidente da República não interfere no trabalho do Banco Central", disse Zandamela, exemplificando com o aumento das taxas de juro e a liquidação de um banco com ligações a membros do partido no poder.