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Os portugueses estão a preferir cada vez mais refrigerantes sem calorias, com transferência de consumo das bebidas com açucar, comportamento considerado positivo pelos especialistas, que não deixam de alertar para alguns efeitos nefastos das chamadas "bebidas light".
Dados da Associação Portuguesa das Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas (Probeb) revelam que a contribuição calórica per-capita com origem nas bebidas refrescantes não alcoólicas registou uma redução "significativa" nos últimos anos, de 16,1 por cento entre 2003 e 2011.
Esta situação concretizou-se "através de transferência do consumo para categorias de bebidas com menos calorias", mas também devido à "contração do mercado".