"Constatou-se que uma pequena alteração na roupa poderia ter um impacto enorme na qualidade de vida de doentes vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e Traumatismo Crânio Encefálico (TCE), entre outras patologias, doenças ou necessidades como pessoas algaliadas", referiu à Lusa Célia Monteiro.

A atual responsável do departamento comercial e relações públicas da IMOA constatou dificuldades, tanto em pessoas com limitações físicas como enfermeiros e cuidadores, quando trabalhava numa instituição do Porto no âmbito do seu mestrado em psicologia clínica.