"As pessoas só aceitaram reformar-se antecipadamente porque a empresa garantiu" dar-lhes um complemento, e agora veem-se "conduzidas a situações de desespero", com penhoras em tribunal, por não conseguirem pagar a casa e o carro, disse à agência Lusa Pedro Vazão, da comissão de reformados e pensionistas do Metropolitano de Lisboa, que organizou a vigília.

Presente na concentração, o secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, afirmou que os cortes fazem "parte de uma estratégia para pôr em causa o Metropolitano como empresa pública".