Em conferência de imprensa na sede do PCP, Lisboa, o dirigente comunista Agostinho Lopes defendeu "um rigoroso apuramento das causas e responsabilidades legais, económicas e políticas da situação" do BES e do grupo.

Agostinho Lopes considerou que o "Governo, o Banco de Portugal e demais estruturas públicas continuam a ocultar a verdadeira dimensão do problema e a encobrir responsabilidades no plano político e financeiro" que a situação no BES e no GES possa envolver.