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As autoridades de saúde dos países africanos de língua portuguesa reforçaram o nível de alerta para a crise global causada pelo vírus Zika, apesar de só existirem casos significativos em Cabo Verde.
Em Cabo Verde, existem mais de sete mil diagnósticos suspeitos de infeção por vírus Zika, sem ocorrência de casos de microcefalia, informou hoje o Ministério da Saúde cabo-verdiano, sublinhando a trajetória descendente da epidemia no país.
Segundo o Ministério da Saúde, desde o início da epidemia, em outubro de 2015, até 24 de janeiro de 2016 foram registados 7.164 casos de Zika, "com uma tendência decrescente nas últimas cinco semanas".