"É tempo de reabilitar o Dreyfus português", disse à Lusa Michael Freund, presidente da Shavei Israel, uma organização com sede em Israel que procura as tribos judaicas perdidas em todo o mundo.

A história remonta a 1937 quando o Conselho Superior de Disciplina do Exército decidiu pela "separação do serviço" do capitão Arthur Carlos Barros Basto por considerar que não possuía "capacidade moral para prestígio da sua função e decoro da sua farda".