No passado dia 23, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) aprovou a entrada da Guiné Equatorial na organização, uma reivindicação antiga do Governo, liderado desde 1979 pelo Presidente Teodoro Obiang, e contestada por várias organizações da sociedade civil, que alegam o facto de poucos falarem português e acusam o regime de várias violações de direitos humanos.

Em nota a que a Lusa teve hoje acesso, a CORED considera de "corajosa" a decisão da Plataforma Portuguesa das Organizações não-governamentais para o Desenvolvimento, tomada na sexta-feira, após a CPLP ter admitido a Guiné Equatorial como membro de pleno direito.