Em árabe, português e inglês, faixas e cartazes abundavam, uns exigindo o "Fim do massacre em Gaza" ou o "Fim do genocídio na Palestina", outros responsabilizando o Ocidente pela impunidade com que o Governo de Israel prossegue a ofensiva, que alguns manifestantes classificaram como "o holocausto do século XXI".

"US, UN: Shame on you! (Estados Unidos, Nações Unidas: deviam ter vergonha)", lia-se num cartaz, enquanto se ouviam apelos à libertação da Palestina e ao boicote a Israel, à Coca-Cola, ao McDonald's e a outras marcas simbólicas de produtos norte-americanos.