Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Jerónimo Martins adianta que as vendas e prestação de serviços subiram 7,2% para 6.052 milhões de euros e o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) recuou 2,3% para 341 milhões de euros.

"A margem EBITDA foi de 5,6%", abaixo do ano anterior, "impactada pela forte deflação no cabaz, tanto na Polónia como em Portugal, pelo investimento em preço em todos os negócios de distribuição alimentar e pelos custos de arranque adicionais de seis milhões de euros na Ara e na Hebe", explica o grupo.