Teatros, igrejas, museus, casas privadas, escolas, palácios e alguns espaços habitualmente fechados ao público, vão estar abertos durante este fim de semana, com visitas livres ou guiadas por especialistas.

Em estreia, este ano, estão, entre outros edifícios visitáveis, o Palacete do Relógio, a Ponte 25 de Abril, apartamentos na avenida Defensores de Chaves, a Galeria do Loreto, um atelier na calçada do Correio Velho, o Pavilhão de Exposições do Instituto Superior de Agronomia e a extensão do Oceanário de Lisboa - Edifício do Mar.

Os Terraços do Carmo, a Direção dos Serviços Documentais e Arquivo da Presidência da República, o Atelier-Museu Júlio Pomar, a Garage Filmes e a Central de Recolha Pneumática de Resíduos Urbanos do Parque das Nações são outros dos 70 espaços em estreia nesta edição.

A iniciativa foi lançada em Londres, em 1992, pela arquiteta e curadora britânica Victoria Thornton, para dar a conhecer espaços de valor arquitetónico e cultural de referência a um público alargado, e já passou por cidades como Oslo, Nova Iorque, Roma, Helsínquia, Praga e Buenos Aires.

Esta quarta edição da Lisboa Open House tem como comissário Fernando Sanchez Salvador e a coordenação de Inês Marques.

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