"Quando há democracia e quando há decisões, há sempre os contestatários dessas decisões. Portanto, é perfeitamente natural que haja contestações", afirmou, em entrevista à Lusa, Malaca Casteleiro, que participou há 30 anos nos primeiros encontros que deram origem depois ao acordo de 1990.

Hoje, o AO está em vigor em quatro países (Portugal, Brasil, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde) mas existem várias críticas em Angola e Moçambique, o que poderá inviabilizar a inviabilização do acordo.