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O presidente da Associação Nacional da Indústria de Moldes (Cefamol) disse hoje que o setor não regista desemprego e continua a precisar de mais técnicos qualificados, área identificada como a "principal carência do setor".
"Felizmente, no nosso setor, não existe desemprego", afirmou à agência Lusa João Faustino, acrescentando que devido "ao crescimento que o setor teve nos últimos anos" não há "mão-de-obra disponível no mercado para fazer face às necessidades das empresas".
Segundo João Faustino, as empresas têm feitos acordos com politécnicos e universidades no sentido de admitirem jovens, primeiro para realizarem estágios e depois encetarem o processo de recrutamento.