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Os nomes próprios obedecem a modas e a ciclos e a variedade é tão grande que em 2013 foi registada uma mulher Bi e um homem Nino, mas as 4490 Marias mostram que a tradição ainda manda.
Sandra Monteiro, conservadora adjunta da Conservatória dos Registos Centrais (Instituto dos Registos e Notariado, Ministério da Justiça) ainda assim não tem dúvidas de que a escolha dos nomes "é cíclica" e influenciada até por telenovelas, como disse à Lusa.
E para provar que é uma questão de modas também está a lista dos nomes postos em 2013: Maria o mais escolhido, com 4490 casos, seguindo-se Matilde, com 1942 casos.