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Os guineenses em Portugal queixaram-se hoje da forma como o recenseamento eleitoral está a ser realizado, sobretudo pelo curto período em que poderão fazê-lo e pelo sistema de registo, que poderá impedir milhares de pessoas de votar nas próximas eleições.
"Da forma como está a ser feito, penso que nem todas as pessoas que pretendem se recensear vão conseguir", disse Fernando Ka, presidente da Associação Guineense de Solidariedade Social (Aguinenso).
O processo de recenseamento eleitoral tem em vista as eleições gerais marcadas para 16 de março na Guiné-Bissau.