Segundo o jornal, o "Estado vai pagar 1,9 milhões de euros para ficar com 50% das ações e escolhe o presidente do conselho de administração, que passa a ter voto de qualidade".

"O Estado passa a ter 50% das ações da TAP e o conselho de administração passa a ser paritário (seis elementos nomeados pelo Estado e seis pelo consórcio", escreve o Expresso, citando o ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques.

Nas declarações ao Expresso, Pedro Marques refere que a comissão executiva "permanecerá" como foi designada pelo consórcio, ou seja, Fernando Pinto vai continuar como presidente da TAP e o filho de Humberto Pedrosa, David Pedrosa, como administrador financeiro.

"A presidência do conselho de administração, porém, passa a ser do Estado que tem voto de qualidade", acrescentou o ministro.

MSE // ARA

Lusa/Fim