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O Governo desistiu da criação de 'vales de transportes públicos', que seriam pagos pelas entidades patronais (como os 'vales refeição') ou atribuídos no abate a veículos em fim de vida, no âmbito da reforma da Fiscalidade Verde.
Na proposta de lei da reforma da Fiscalidade Verde, que o Governo enviou hoje à Assembleia da República, não há referência à criação de 'vales de transportes públicos', sejam pagos pelas entidades patronais como despesa de deslocação ou atribuídos como incentivo fiscal ao abate a veículos em fim de vida.
Essas eram duas das principais medidas da Comissão para a Reforma da Fiscalidade Verde e que constavam da proposta aprovada em Conselho de Ministros na semana passada, a que a agência Lusa teve acesso.