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O Fundo Monetário Internacional (FMI) defende que os funcionários públicos não deveriam estar mais de dois anos em mobilidade especial, período depois do qual teriam de ser recolocados ou despedidos, foi hoje divulgado.
De acordo com o relatório encomendado pelo Governo ao FMI sobre a despesa do Estado, um maior e melhor recurso à Mobilidade Especial possibilitará ao Estado uma maior poupança nos custos com pessoal.
O FMI, que considera que o Sistema de Mobilidade Especial não tem sido muito usado, entende que a colocação de trabalhadores neste regime deve ser temporária, no máximo durante dois anos, "antes da dispensa do setor público ou da recolocação.