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A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) refutou hoje os números do Ministério da Educação, apontando pelo menos quatro escolas, e não uma, onde não se realizou a prova de avaliação docente, e várias em que o exame começou com atraso.
Em comunicado, a maior estrutura sindical de professores, afeta à CGTP, refere, a título de exemplo, que a prova não foi feita, por falta de vigilantes, nas escolas secundárias de Santo António e de Santo André (Barreiro) e de Oliveira do Douro, assim como no agrupamento Afonso Henriques (Guimarães).
Antes, o Ministério da Educação e Ciência alegou que o exame não se realizou apenas numa das 88 escolas previstas, por falta de condições e "insuficiências internas que a Inspeção-Geral de Educação está a verificar".