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A fábrica de processamento de caju do ex-militar português Alpoim Calvão na Guiné-Bissau, na ilha de Bolama, no arquipélago dos Bijagós, vai suspender a atividade no sábado por falta de gasóleo, disse o empresário à Lusa.
A situação de impasse no país "está a causar um grande transtorno a toda a gente", descreveu Alpoim Calvão, que se encontrava em Portugal por motivos de saúde quando aconteceu o golpe de Estado de 12 de abril.
Comandante das forças especiais portuguesas na Guiné durante a Guerra Colonial, Alpoim Calvão iniciou em 2004 um projeto de investimento no setor da transformação do caju, principal produto agrícola da Guiné-Bissau.