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A presidente do Parlamento de Moçambique escusou hoje comentar as ameaças de extremismo islâmico no norte do país, os assassínios políticos no centro e a questão da dívida oculta moçambicana, considerando ser "precipitado" falar quando se investiga.
Verónica Macamo falava à agência Lusa e à RDPÁfrica à margem da assinatura de um acordo de cooperação parlamentar entre as assembleias da república de Portugal e Moçambique, que decorreu no parlamento português, documento assinado também pelo homólogo português, Eduardo Ferro Rodrigues, que foi convidado para uma visita oficial a Moçambique.
Ao mesmo tempo, a "número dois" da hierarquia do Estado moçambicano desdramatizou as três questões, sublinhando que, no primeiro caso, "pode ser um caso pontual" e "até pode ser um ajuntamento de pessoas" do local (Cabo Delgado, norte).