Os factos, presentes na acusação do DIAP a que a Lusa teve acesso, remontam a 19 de abril de 2010 quando o aluno, do oitavo ano, terá sido chamado ao gabinete do diretor por, alegadamente, estar a perturbar o funcionamento de uma aula.

Já no gabinete, o diretor/arguido terá agredido o aluno com bofetadas, uma pancada nas costas e, por fim, agarrado o maxilar inferior do menor, imobilizando-o contra a parede e apertando os seus órgãos genitais.