"Ainda hoje não percebo como é que não houve reação à revogação [da garantia soberana]. Eu sei como teria reagido. Judicialmente", afirmou o responsável na sua audição na comissão parlamentar de inquérito ao caso Banco Espírito Santo (BES)/Grupo Espírito Santo (GES).

Segundo o responsável, que era o antigo administrador jurídico do BES, "não é possível uma revogação unilateral" de uma garantia deste género.