"Já era esperado, mas choca-me na mesma. Acho que é uma desvalorização, um atentado à própria imagem ou potencial da CPLP, porque no fundo está a branquear um regime ditatorial e um regime que é criminoso, que tem processos nos Estados Unidos e em França por criminalidade económica e financeira", disse Ana Gomes à Lusa.

A Guiné Equatorial, que pediu adesão ao bloco lusófono em 2010, entrou hoje na CPLP como membro de pleno direito durante a décima conferência de chefes de Estado e de Governo da organização, que decorreu pela primeira vez na Ásia, no caso em Díli, Timor-Leste.