De acordo com a síntese da execução orçamental hoje divulgada pela DGO, até junho o Estado pagou à 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu), 1.048,6 milhões de euros em juros relativos ao empréstimo internacional, a que se somam 17,8 milhões de euros pagos em comissões.

Ao todo, entre juros e comissões relativos ao resgate financeiro, o Estado português pagou 1.066,4 milhões de euros aos credores internacionais nos primeiros seis meses do ano, mais 71,4 milhões de euros do que no período homólogo.