Em carta enviada a 29 de março e a que a Lusa teve hoje acesso, o diretor do agrupamento, Alfredo Carvalho, informou o queixoso e o Ministério da Educação que, após investigação em que foram ouvidos vários pais das crianças do jardim-de-infância e a respetiva educadora, "não foram apurados factos suscetíveis de indícios de infração disciplinar".

O Ministério da Educação confirmou por escrito à Lusa que "a escola respondeu ao pedido de pronúncia por parte da Inspeção Geral da Educação e Ciência", entidade que se prepara para "em breve tomar uma decisão".