A diretora-adjunta da Direção Geral de Saúde (DGS) Graça Freitas explicou hoje à Lusa que, em caso de ser detetado o vírus no país, os infetados deverão ser encaminhados para o Hospital de S. João, a norte, e o Curry Cabral, a sul, que já têm planos de contingência para fazer face a possíveis casos.

O vírus está muito ativo em países da África Ocidental, onde já provocou 720 mortes em mais de mil casos registados, a maior parte na Guiné-Conacri, Libéria e Serra Leoa. A Guiné-Conacri tem uma longa fronteira com a Guiné-Bissau, país com o qual Portugal volta a ter ligações aéreas diretas a partir de outubro e onde vivem muitos portugueses.