De acordo com a versão final do diploma sobre suplementos remuneratórios no Estado hoje enviado às estruturas sindicais da função pública, à qual a Lusa teve acesso, o Governo mantém o que já estava previsto na proposta anterior, determinando que os subsídios passem a corresponder a um montante pecuniário fixo e que sejam pagos apenas nos 12 meses do ano.

Entretanto, o STE pediu ao Presidente da República, Cavaco Silva, que suscite a inconstitucionalidade do diploma.