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O diretor do Museu da Presidência, Diogo Gaspar, ficou hoje em liberdade mediante caução de 50 mil euros e suspenso das funções públicas que exercia atualmente, por decisão da juíza de Instrução Criminal no processo da operação "Cavaleiro".
Segundo nota à comunicação social da Procuradoria-Geral da República, a juíza de Instrução Criminal Maria Antónia Andrade decidiu também proibir Diogo Gaspar de contactar com funcionários e entrar no Museu da Presidência, Secretaria-geral da Presidência e Palácio da Cidadela, em Cascais.
O diretor do Museu da Presidência, Diogo Gaspar, foi detido na quinta-feira por suspeita de crimes de tráfico de influência, falsificação de documento, peculato, peculato de uso, participação económica em negócio e abuso de poder, segundo a PGR.
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