Segundo Pedro Passos Coelho, bastaria que o Estado não tivesse sido obrigado, pelo Tribunal Constitucional, a repor os subsídios de férias e de natal dos funcionários públicos e pensionistas para que Portugal tivesse tido "um resultado orçamental muitíssimo melhor".

"Se essa medida [corte de subsídios] tivesse feito o seu caminho, o nível de despesa que temos hoje era significativamente mais baixo, o resultado orçamental era muitíssimo melhor e provavelmente estaríamos a pensar agora, com a economia a crescer previsivelmente 1,5 por cento para o próximo ano, que aumentos e atualizações poderíamos fazer", afirmou.