"É importante dizer que aquelas terapêuticas que não fazemos -- nomeadamente as células dendríticas --, não as fazemos por falta de fundamentação científica e por não haver qualquer indicação para serem feitas", disse Filomena Pereira.

A especialista do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa, que dirige um serviço que acolhe anualmente cerca de 160 novas crianças com cancro, das quais perto de 30 acabam por morrer, sublinhou que esta opção não tem qualquer razão económica.