A Guiné Equatorial aderiu à CPLP em julho deste ano, durante a cimeira de Díli, sendo uma das condições a adoção do português como língua oficial, num país que é maioritariamente falante de espanhol e que também tem o francês como língua oficial.

"A Guiné Equatorial vai ter uma atenção muito especial. Temos um protocolo extremamente denso em termos de áreas em que teremos de ajudar a Guiné Equatorial, não só ao nível do ensino da língua, da formação de professores, mas também da perspetiva de inclusão de programas em língua portuguesa nos canais televisivos e radiofónicos e a formação em língua portuguesa dos agentes da administração pública", afirmou hoje aos jornalistas a nova diretora-executiva do IILP, Marisa Mendonça.