"Ainda não está totalmente terminado, porque é um relatório que envolve entidades privadas e públicas. E dentro das públicas, a Força Aérea está a verificar também a conformidade das conclusões do relatório ou os planos da própria Força Aérea para o desenvolvimento da sua atividade futura", explicou Sérgio Monteiro, em declarações à agência Lusa.

São seis as unidades militares em estudo e que poderão vir a receber uma companhia aérea de baixo custo ('low cost'): Depósito Geral de Material da Força Aérea, em Alverca, Base Aérea n.º1, em Sintra, Base Aérea n.º6, no Montijo, Base Aérea n.º 5, em Monte Real, Leiria, Base Aérea n.º 11, em Beja, e a unidade militar de Tancos, distrito de Santarém.