Durante quase três meses, uma equipa chefiada pelo organista Nuno Rigaug trabalhou num órgão com 480 tubos, há muito inoperacional, porque se encontrava bastante degradado.

"O órgão estava uma catástrofe. Muitos tubos estavam amassados, tinha teclas partidas e outras comidas pelo bicho. A tração de notas não existia e o fole estava roto", contou hoje à agência Lusa.